Uma simples tomada de preços no governo federal pode durar até dois anos. A burocracia para colocar em pé uma obra envolvendo engenharia civil consome pelo menos seis meses. Para tornar menos lento o processo de licitações no país, o governo tentará mudar alguns pontos da Lei 866, de 1993. A norma proíbe que obras civis e serviços técnicos especializados sejam realizados por meio eletrônico. Já bens e serviços tidos como comuns em todas as áreas governamentais, como móveis e computadores, podem ser adquiridos por meio de leilão via internet – um processo no qual a licitação é consumada ao cabo de apenas 17 dias. “O meio virtual atrai mais concorrentes. Logo, o preço tende a cair, e isso trará muita economia para os órgãos públicos”, defende Rogério Santana, secretário de Logística e TI do Governo Federal, que esteve em Porto Alegre nesta quinta-feira (28), a convite da Amcham/RS (Câmara Americana de Comércio) para debater o tema. Santana calcula que, com os leilões eletrônicos, o governo consiga adquirir as mercadorias com cotação até 30% menor. Com as novas regras, mais micro, pequenas e médias empresas devem participar dos leilões eletrônicos. No ano passado, firmas pequenas e médias venceram 48% das concorrências. Em um ano de pregão eletrônico, o governo contratou cerca de R$ 16 bilhões – valor 60% superior ao montante de compras efetuado pela web por todo o setor privado brasileiro. (Marcos Graciani/Revista Amanhã)
Diniz Neto
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