Quase cinco anos depois e dois após a "inauguração" de meia duplicação, sem passarelas, os problemas no trecho continuam, ainda piores.
A falta de passarelas leva as pessoas a optarem: ou andar dois, três ou quatro quilômetros ou se arriscar nas pistas e na escalada da mureta central. Acidentes, mortes e feridos são os resultados desta falha.
Além disto, com quatro quilômetros de pista simples, saindo ou chegando a Maringá, os engarrafamentos e acidentes são constantes, todos os dias.
O governo do Paraná deveria dar uma resposta urgente a Paiçandu, Maringá e tantos outros municípios, colocando passarelas e realizando um esforço concetrado para terminar a duplicação. Fazer uma obra grande, pela metade, parece uma brincadeira. Ou seria apenas mais uma ironia do governador Roberto Requião?