Com tramitação acelerada e votação em dois turnos, o Senado aprovou a proposta que segue à Câmara dos Deputados. Osmar afirmou que a PEC agora precisa ser rapidamente aprovada pelos deputados, pois "com segurança não se brinca".
A emenda de Plenário deixou claro que o piso se aplica a policiais e bombeiros da ativa ou aposentados e também estabelece que a União participe no custeio de parte da implantação desse valor, por meio de fundo próprio, formado com receitas tributárias e federais. Em razão de acordo de líderes partidários, a PEC foi votada em um só dia, como tem sido costume no Senado, com a quebra dos interstícios constitucionais que estipulam cinco sessões de discussão em primeiro turno e outras três em segundo turno.
“A lei é importante para melhorar as condições de trabalho desses policiais. Por isso votei favoravelmente à PEC que cria o piso salarial nacional para policiais civis, militares e bombeiros. É um grande passo para igualar os salários dos profissionais que devem zelar pela nossa segurança”, afirma.
Segundo Osmar Dias o Paraná hoje tem um piso de R$ 1,6 mil. Já em Sergipe o salário dos policiais começa com R$ 3 mil e Santa Catarina também tem um piso superior ao do Paraná, em torno de R$ 2 mil. Para ele, igualar os salários significa oferecer melhores condições de trabalho e melhorar também a eficiência da nossa segurança publica. “Todos nós sabemos que trabalha bem quem trabalha feliz. E só trabalha feliz que está com as suas contas em dia, quem pode oferecer o mínimo de conforto aos seus familiares”, argumenta.
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