Na quinta-feira ele tem na agenda um almoço com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, pré-candidata a presidente.
Houve uma consulta recente com o vice-govenador, Orlando Pessuti, sondando as possibilidades da desistência da sua candidatura em favor de uma aliança PDT, PT e PMDB. No entanto, o Pessutão disse que não retira a sua pré-candidatura.
Osmar Dias é um pré-candidato definido pelo PDT com apoio de muitos partidos.
Como já escrevi aqui, o trabalho do senador-irmão Alvaro é o que mais tem atrapalhado o Osmar. Se ele estivesse trabalhando, por exemplo, para compor uma aliança PSDB/PDT poderia buscar a união, de alguma forma, do Beto e do Osmar, definindo a eleição no Paraná.
Do jeito como está, o quadro indica um embate entre Osmar Dias e sua coligação, Beto Richa e seus aliados e Orlando Pessuti com o PMDB. Quais partidos estarão de cada lado ainda não é possível concluir na sua totalidade. Tem águas rolando e vão engrossar em março. Salvo se houver alguma supresa, e surpresa das grandes.
Como escrevi no comentário no blog do Osvaldo, se a tendência vingar, esta será uma eleição histórica no Paraná. Das mais complicadas e difíceis.