O movimento de recuperação da economia mundial tende favorecer o aumento dos negócios relativos a fusões e aquisições a partir de 2010.
Internacionalmente, essa retomada já dá fortes sinais, com a divulgação de negócios bilionários, como as compras da ACS - Affiliated Computer Services pela Xerox, por 6,4 bilhões de dólares, e da Sun pela Oracle, por 7,4 bilhões de dólares.
No Brasil, após uma queda esperada de 31% nessas operações em 2009, o mercado tem a expectativa de que os negócios feitos em 2010 irão ultrapassar os resultados obtidos em 2008 (segundo melhor ano da história). Os setores em que essas operações tendem a se intensificar são os de ensino superior, tecnologia, etanol, planos de saúde e infraestrutura.
Essa retomada se deve à nova realidade brasileira – a partir do momento em que o Brasil se tornou um player importante no mercado mundial, as suas empresas ganharam status diferenciado. Mas uma coisa é certa: ou elas se alinham ao novo sistema global, ou serão “expurgadas”.
Por isso, enquanto o mercado aguarda a confirmação desse cenário, as autoridades públicas brasileiras vêm se movimentando para adequar o sistema financeiro do País a essa nova realidade.
Veja o artigo completo de Eduardo Pocetti no Portal da Propaganda.
Atualizando: A Folha de São Paulo trouxe ontem (4) a informação de que o Banco Itaú estuda comprar fatias de bancos britânicos (Royal Bank of Scotland e do Lloyds). O Banco do Brasil, por sua vez, estuda comprar parte do Royal Bank, mas nos Estados Unidos da América). O BB está de olho em 20 agências do Citzens Bank, filial americana do RBS.
No Brasil, após uma queda esperada de 31% nessas operações em 2009, o mercado tem a expectativa de que os negócios feitos em 2010 irão ultrapassar os resultados obtidos em 2008 (segundo melhor ano da história). Os setores em que essas operações tendem a se intensificar são os de ensino superior, tecnologia, etanol, planos de saúde e infraestrutura.
Essa retomada se deve à nova realidade brasileira – a partir do momento em que o Brasil se tornou um player importante no mercado mundial, as suas empresas ganharam status diferenciado. Mas uma coisa é certa: ou elas se alinham ao novo sistema global, ou serão “expurgadas”.
Por isso, enquanto o mercado aguarda a confirmação desse cenário, as autoridades públicas brasileiras vêm se movimentando para adequar o sistema financeiro do País a essa nova realidade.
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