Quando cheguei em Maringá, em 1981, minha mãe me ligou de Porto Alegre, muito entusiasmada, dizendo que havia uma máquina onde ela colocava um documento e ele saia aqui para mim, pelo preço de uma ligação telefônica. Era o fax, algo realmente incrível, em tempo de telex (alguém lembra dele?)
Quando assisti a esta reportagem do Jornal da Globo fiquei pensando o quanto o fax é rudimentar e básico, hoje sobstituído pelos scaners e máquinas digitais, pelos e-mails e mensagens instantâneas.
A ciência rompe limites a cada dia, em velocidade impressionante.