Se pararmos para pensar na quantidade de sites “quentíssimos” que aparecem por dia, isso nos tomaria, provavelmente, o mês inteiro. Boa parte deles, contudo, some no limbo cibernético da mesma maneira como surgiram. O maior exemplo foi, sem dúvida, a rede social 3D, Second Life. Para profissionais de marketing do mundo inteiro, tais ondas têm sido um verdadeiro pesadelo. A pergunta que ecoa nos departamentos de marketing “onde alocar no meio digital a verba de marketing da empresa?” parece ter uma nova resposta a cada dia, ou melhor, a cada tweet. A mudança é a única certeza e constância. Empresas se debatem entre criar um blog, um perfil no Orkut ou uma conta no YouTube, mas nada disso parece fazer muito sentido quando visto em conjunto. A grande onda atualmente são as redes sociais. O Orkut é um fenômeno no Brasil e até redes obscuras como meusparentes.com.br têm seus dias de glória. Empresas têm criado suas próprias redes sociais em sites 2.0 como o Ning e não parecem saber como lidar com elas de maneira lucrativa. Redes Sociais são assunto no mundo inteiro e, no Brasil – país em que o consumidor passa mais tempo no Orkut do que no seu próprio e-mail – mais ainda. No entanto, a dúvida de que as redes sociais são um modismo ou uma tendência parece não se resolver tão fácil. Diante disso, vamos refletir um pouco sobre o assunto. Sempre abro minhas palestras com um slide que tem uma simples frase: “A Internet não é uma rede de computadores, é uma rede de pessoas”.
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