Oferta tentadora - Informa a imprensa nacional: no Paraná, fala-se na oferta ao senador Osmar Dias, pré-candidato do PDT ao governo estadual, de espaço num eventual governo do tucano José Serra caso ele troque a candidatura pela reeleição ao Senado. Se Osmar Dias topar uma oferta destas, depois de tanto encasquetar como candidato ao Palácio Iguaçu, pode até se reeleger senador e assumir um ministério num provável governo Serra, mas que vai ficar politicamente menor, pequeno mesmo, lá isso vai. Será o preço pago por mais oito anos em Brasília e pela carteirinha de Senado. Vale ou não vale?
Mesma oferta - A mesmíssima oferta pode ser feita ao prefeito Beto Richa e também pelo PSDB: ele cede a vaga em 2010 para Osmar, garante mais votos para José Serra do que se dividisse o eleitorado com o senador pedetista, não deixa a prefeitura de Curitiba nas mãos do Luciano Ducci, que é do PSB e, portanto, aliado de Lula, termina o mandato e aí pode assumir um bom cargo no governo tucano nos dois anos em que ficará sem mandato. Para o prefeito de Curitiba, que não sofrerá desgaste nenhum se ceder a vez para Osmar, volta aquela velha história de um pássaro na mão ou dois voando. Só o tempo para fazer este pessoal tomar uma decisão para lá ou para cá. Ou as pesquisas. Ou o desdobramento dos fatos.
Mesma oferta - A mesmíssima oferta pode ser feita ao prefeito Beto Richa e também pelo PSDB: ele cede a vaga em 2010 para Osmar, garante mais votos para José Serra do que se dividisse o eleitorado com o senador pedetista, não deixa a prefeitura de Curitiba nas mãos do Luciano Ducci, que é do PSB e, portanto, aliado de Lula, termina o mandato e aí pode assumir um bom cargo no governo tucano nos dois anos em que ficará sem mandato. Para o prefeito de Curitiba, que não sofrerá desgaste nenhum se ceder a vez para Osmar, volta aquela velha história de um pássaro na mão ou dois voando. Só o tempo para fazer este pessoal tomar uma decisão para lá ou para cá. Ou as pesquisas. Ou o desdobramento dos fatos.