De acordo com a ALL, a intenção do estudo é, além de verificar o que é preciso ser feito para reativar a ferrovia, confirmar se o trecho, de cerca de 90 quilômetros, é economicamente viável para a economia da região.
De acordo com o gerente da Unidade de Produção Norte do Paraná da ALL, Pablo Pasccuttini, para receber os trens atualmente utilizados pela ALL, o trecho deverá ter os trilhos trocados em toda a sua extensão. Segundo o Pasccuttini, as linhas férreas em operação contam com trilhos de 45 quilos por metro, enquanto que a linha Maringá-Cianorte possui trilhos de 32 e 37 quilos por metro. Além dos trilhos, a ALL também deverá trocar os equipamentos utilizados para a reposição dos trilhos, além de readequar a sinalização. (Newton Almeida/Paraná On Line)
