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O projeto de Maringá, de acordo com Rasca Rodrigues, atende a preocupação do Estado na política de destinação correta do lixo urbano. “A tecnologia Biopuster está dentro de nossas metas de manter aterros apenas com sobras inertes, que não agridam o meio ambiente”, declarou. Ele lembra que o grande problema dos aterros e depósitos de lixo são o chorume e o gás emitido pelos resíduos, o que não vai existir no projeto implantado em Maringá.
O texto completo de Marcos Zanatta está no site da Prefeitura. [+]