Um dos principais defensores da tributação às grandes fortunas, Rosinha lembrou à bancada que o imposto está previsto na Constituição de 1988 e que, além de ser uma solução tributária, contribuiria para a melhor distribuição da renda. Rosinha afirma: “Taxar as fortunas milionárias é um instrumento importante de justiça fiscal, que servirá para reduzir as desigualdades sociais”.
O imposto sobre grandes fortunas é previsto pelo artigo 153 da Constituição de 1988. “Compete à União instituir impostos sobre grandes fortunas, nos termos de lei complementar”, diz o inciso VII do artigo. O dispositivo nunca foi regulamentado.