O argumento é que são venais, que estão "comprados".
Chegam a escrever que os jornalistas recebem jabás por tabela, de duzentos a mil reais.
Isso não existe, em forma nenhuma, no que diz respeito à Prefeitura de Maringá.
Faço esse esclarecimento em respeito a profissionais e empresas que têm sido mencionados nesses comentários que pretendem "vender" que a imprensa de Maringá não tem qualidade e nem ética.
Outra "notícia" insistente é de reuniões de jornalistas na Prefeitura. Nunca houve, no período de um ano, qualquer reunião de profissionais. Aliás, muitos dos citados nas supostas reuniões deste ano sequer estão em Maringá.
A imprensa e os profissionais de comunicação da nossa cidade têm realizado um trabalho de qualidade, com senso crítico, determinação de informar e, acima de tudo, com a vontade de acertar que a profissão e as empresas do setor devem ter. Há um crescente profissionalismo norteando o setor e isso é muito bom para Maringá.
Diniz, boa tarde.
Me permita expor minha irritação com parte nefasta desta imprenssa:
A função do jornalismo é levar ao conhecimento público a noticia.
É ela que narra o fato, o ocorrido e informa o cidadão (ã) como, quando e as conseqüências do noticiado.
Induzir o leitor a erro, usar de má fé e informar de forma parcial a fim de satisfazer muitas vezes questões pessoais é crime.
Crime ético e moral.
Afronta a dignidade social, das pessoas e de grupos de pessoas com áreas de interesses diversos.
Somos uma sociedade capitalista. Queiramos ou não. Aceitemos ou não.
A busca pela sobrevivência advém do trabalho e este é resultante das oportunidades geradas pelo capital.
O contrário disso é utopia.
A informação como denúncia não pode ser anônima, no escuro da calada da noite e agora nos BLOG’s que mais parecem muletas, dos incautos e covardes verdadeiros hospedeiros do parasita da desgraça.
Na base do quanto pior melhor. Não há contribuição social porque não é este o objetivo principal.
É preciso cuidar e selecionar que é diferente de censurar.
A tentativa de evidenciar uma sociedade tão pujante, progressista e vencedora como Maringá na base do “eles e/ou nós” é retrocesso nos avanços obtidos até aqui.
A formação de posições políticas divergentes é salutar, faz bem e impulsiona uma cidade e região sempre para frente.
E é isto que deve acontecer nesta Maringá, líder regional em franco desenvolvimento econômico e social.
Abominar com a indiferença outra forma de expressão, a chula, a fútil, a vulgar e aquela principalmente nefasta mal intencionada e sem fundamento.
O ano é de eleições e mais do que nunca bocas negras irão vomitar sapos, grilos e lagartixas, é preciso cuidado.
É preciso separar o joio do trigo.
Paulo Fernando Vergueiro