Santos comprou dois cartões de orelhão e passou dois dias para procurar e marcar um encontro com o engenheiro agrônomo José Carlos de Oliveira, dono do dinheiro.
Anteontem os dois se encontraram em São José do Rio Preto.
Santos recusou qualquer recompensa. 'Apenas pedi para ele orar por mim e por minha família que já estava bem pago', contou. Leia mais.
Edson comentou:
*Gente pobre que acha dinheiro e devolve ao dono já divulgamos aqui no blog vários casos. Este merece destaque porque o caminhoneiro não aceitou recompensa. Só pediu orações.
Quero acrescentar aqui o que penso: não há nada de mais valor do que uma oração. O Valdir Costa, xará do Beija-Flor, pediu a melhor e a mais valiosa recompensa (mesmo que isso neste mundo capitalista e sem valores pareça uma tolice).
Muito bom.
Ainda podemos ter esperança.