Segundo eles, existem medidas que facilitam a travessia dessa crise, que permitem às empresas cortar despesas sem abrir mão do seu potencial de expansão e rentabilidade.
A conclusão é que, no final das contas, tanto os amantes do futebol quanto os gestores financeiros concordam que a melhor defesa é, sempre, o ataque. Leia aqui a reportagem.
Não tem outra: remédio contra crise é trabalhar mais.