O trabalho “Educação em Saúde – Uma Experiência na Captação de Medula Óssea” foi elaborado por uma equipe multidisciplinar da qual Sílvia, que também é diretora do Hemocentro Regional de Maringá, faz parte. A equipe é composta ainda pelas professoras Maria Dalva de Barros Carvalho e Sandra Marisa Pelloso, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde e pelos funcionários do Hemocentro, Ângela Maria Tessaro Moreira e Eduardo Liquio Takao.
Contemplado com o prêmio Fani Job de melhor trabalho científico da área multidisciplinar do Congresso, o estudo é considerado inédito em nível mundial. Ele buscou caracterizar o candidato voluntário à doação de medula óssea quanto ao sexo, idade, etnia, escolaridade, grau de conhecimento sobre o processo, os motivos que o levaram a se cadastrar, as dificuldades encontradas e os meios de comunicação que o sensibilizou.
O estudo constatou que o maior número de cadastrados para doar a medula óssea foi do sexo feminino, adulto jovem, raça branca e escolaridade de nível superior.
Segundo a pesquisa, as campanhas realizadas pelo Hemocentro e pelo Laboratório de Imunogenética da UEM, as explicações fornecidas pela equipe, somada à distribuição do material informativo, foram os principais meios pelos quais os candidatos à doação obtiveram informação e conscientização sobre o que é medula óssea, como se faz o transplante e a importância de se cadastrar. Também tiveram destaque as informações transmitidas pela televisão e pelos veículos de mídia impressa, como jornais, livros e revistas.

Mais uma vez a UEM mostra sua competencia.
A todos envolvidos nesse trabalho, meus sinceros parabéns.
A UEM não é fraca não!!!!!